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Amar Também é Renunciar

Paz e Bem!

Muitas vezes temos para nós que o Amor é algo inquestionavelmente fácil. O sentido da palavra Amor é algo amplo, que supera todo o nosso conhecimento, assim não Amar é renunciar precisando ser uma pessoa intelectual para telo.
Para chegarmos a plenitude do Amor é preciso que passemos por um grande processo de sensibilidade e entendimento de um trecho que Jesus Cristo nos deixou “Ame o teu próximo como a ti mesmo” (Mt. 22, 39). Só é possível Amar, um ser que se ama e ama ao seu próximo.
Na trajetória de nossas vidas, passamos por várias ocasiões, escolhas, desejos, sonhos, etc… Tratando a vida com Amor, logo vemos que temos que renunciar tais coisas, por isso que não é fácil Amar, mas é por aí que chegamos a felicidade plena.

Lembro de uma frase de São Pio de Pietrelcina “O Amor nada mais é do que o brilho de Deus nos homens.” O Amor só é possível em Cristo.

Assim como o ouro precisa passar pelo processo no fogo para ser moldado, nós também precisamos, é algo que nos faz crescer e ter um maior senso do que é viver e a qual destino pertencemos.

Quero citar o maior e mais belo exemplo de renuncia, tal qual, provido verdadeiramente do Amor. Essa história real ocorreu a mais de dois mil anos atrás, onde nos trouxe a verdadeira liberdade, tal ato provido de pleno Amor.
Para compreender essa história de renuncia, antes precisamos entender algo: “O Verbo se fez carne, e habitou entre nós” (Jo. 1, 14). Deus se fez homem, e passou a ser Deus em condição humana, para remir nossos pecados.
No Santo Evangelho Jesus Cristo, nos ensina em Seus passos, como deve ser nossa conduta, e nos mostrou que possuía sentimentos iguais aos nossos, pois somos imagem e semelhança de Deus (Gn. 1, 26)
Quem Ama Renuncia: Jesus Cristo sabia por tudo a que seria submetido. Jesus estava no estado de agonia,  chegando a suar sangue no monte das Oliveiras, mas mesmo assim orava com mais insistência. Jesus disse “Afasta-te de mim este Cálice” como homem(em carne) seu desejo era de acabar logo todo aquele sofrimento, mas como ele é o Amor disse “Mas que não seja feita a minha vontade, mas sim a Vossa!” Jesus enquanto homem renunciou aquele medo, renunciou a toda aquela dor, pois sabia a tudo que seria submetido, e renunciou por AMOR, pois Ele é AMOR.

“Se alguém quer seguir-Me, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me.” (Mt. 16, 24) Como podemos Amar, tendo atitudes egoístas, com pensamentos unitários. Algo só é bom quando promove o bem social.

renuncie a si mesmo  Temos também a falsa ideologia de que o que Deus quer para mim não é o que eu quero. O que Deus quer para mim é a conquista da felicidade plena, sendo que cada um tem o seu caminho, caminho que leva todos ao bem comum.
Também não podemos criar uma falsa doutrina, aceitando determinadas coisas do plano de Deus para mim e fabricando as outras, montando assim a minha própria doutrina. Como por exemplo:
O sacramento da confissão, sou Católico vivo os 10 mandamentos, “mas não acho certo a confissão pois estou me confessando para um homem”, não se esqueça quando Deus soprou sobre os Apóstolos Ele concedeu o poder de perdoar os pecados dos arrependidos “Jesus disse-lhes novamente: “A paz esteja convosco. Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós”. E, tendo dito isto, Jesus soprou sobre eles, dizendo: “Recebei o Espírito Santo. Os pecados daqueles a quem perdoardes serão perdoados. Os pecados daqueles a quem não perdoardes não serão perdoados”.” (Jo. 20, 21) E como sabemos nossos Sacerdotes são pertencentes ao Apostolado, sendo que na Ordenação Sacerdotal é concedido o dom do perdão no Sacramento da Confissão.
E o segundo mandamento de nossa Santa Igreja Católica é “Confessar-se ao menos uma vez por ano” Logo se não estou de acordo e não o pratico estou fabricando minha própria doutrina, deixando de viver a Fé Cristã e a Fé Católica.

Quem Ama Renuncia, é preciso renunciar tais desejos e agir, para podermos crescer no Amor.

Jovens Apóstolos

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O Testemunho de Uma Mãe Que Ama!

O Testemunho de Mônica, Mãe da Pequena Giovanna (Anencéfala)!

"Sempre sonhei com a maternidade. Acho realmente que foi para isso que eu nasci. Tinha a pretensão de que para ter filhos, nós escolhíamos o melhor momento. E este momento, foi o ano de 2004. Nos preparamos desde o início do ano para uma possível gestação. Fiz exames, reduzi o número de atividades, etc. Giovanna foi um bebê feito com muito amor, nós a desejávamos muito. O exame que deu positivo foi festejado por todos ao nosso redor. Nas primeiras semanas, senti uma forte cólica que segundo a médica, poderia ser um princípio de aborto ou apenas uma cólica de implantação do embrião. Naqueles quinze dias de licença, com medo de perder meu bebê, lembrei que a mãe do Pe. André, um grande amigo nosso, o consagrou a Deus ainda quando estava em seu ventre. Achei aquilo lindo! Resolvi também consagrar meu bebê a Deus e pedi que Ele fizesse dela sua serva. Que ela pudesse apontar Deus para seus irmãos. Acreditei assim, que isto se daria a partir de alguns anos. No dia 10 de outubro na hora de deitar, falei ao meu marido que estava um pouco preocupada com a ultra que faria no dia seguinte, pois era nesta que se diagnosticava a anencefalia. Uma grande amiga minha tinha tido este diagnóstico a uns 3 anos atrás.
Quando entramos para o exame, estava bem mais relaxada e preocupada em saber o sexo do bebê. Começamos a perceber o médico muito preocupado e calado. Quando perguntou se o meu médico estava no consultório naquele momento, gelei. O médico muito delicadamente avisou que a anencefalia era incompatível com a vida. Chorei e de mãos dadas com o Marcelo falamos seguramente que a nossa responsabilidade de pai e mãe em qualquer circunstância já tinha sido assumida quando a fizemos. Ela já estava ali, já se protegia em mim e nós já amávamos. Quando chegamos, procuramos na Internet algo que nos orientasse, mas como estava próximo da votação da suspensão da liminar que liberava o aborto nestes casos só conseguimos ler opiniões contra e a favor do aborto. O conforto veio de lindas cartas escritas por pais de bebês que possuíam anencefalia. Lendo-as, acabamos nos sentindo escolhidos e privilegiados. Aliás, era um confronto enorme, a tristeza que ficou da gestação de anencefalia da minha amiga, e o amor extremo expresso por estas famílias que viveram com seus filhos o tempo que Deus quis. Percebemos também que depois da consagração que lhe fiz, Deus tinha dado à ela uma grande missão. Mostrar que tinha vida e que era uma cidadã. Resolvemos que iríamos curtí-la intensamente cada momento. Gravamos todas as ultras, conversávamos com ela, e ela por sua vez, respondia com carinhosos chutinhos.Tínhamos o grande desafio de preparar a nossa família e os amigos para esta realidade. Como falar com uma mãe que vai perder seu filho? Pergunta-se como ela está? Como o bebê está? Foi através da carta da Ana Lúcia para o seu filho Vitor (anencéfalo) que preparamos as pessoas mais próximas. Com o amor por ela que passávamos para os outros, fizemos com que todos ao nosso redor, também a amassem.Foram meses de muita alegria. A única coisa que me fazia sofrer eram as pessoas que não viam vida em mim. Nitidamente, me viam como uma coitadinha que estava “brincando de ser mãe”. Não tocavam no assunto da gravidez. Eram capazes de me vir com aquele barrigão e fingir que não viam.Giovanna mudou muita coisa ao nosso redor. A começar pelo ultrasonografista, que enquanto nas primeiras ultras se referia a ela no passado (era uma menina), nas últimas já comentava que ela tinha “pernocas”, mostrava sua boquinha, etc. Nos dias que antecederam o parto, fiquei um tanto apreensiva. Seu nascimento que estava programado para entre 2 e 9 de abril, foi antecipado para 25 de março. Além de ser menos dias para eu curtí-la, (sabia que enquanto estivesse comigo,ela estaria bem)também seria em plena Sexta-Feira Santa .Pensava que era uma opção nossa e que como não se poderia evitar, o seu enterro poderia “atrapalhar” o feriado das pessoas.Tive uma gestação muito tranqüila como qualquer mulher.No final ,foi percebido um problema na minha placenta que não deixava passar nutrientes para ela como deveria. Como eu já havia preparado meu médico para ficarmos o máximo de tempo possível após o parto curtindo a Giovanna,ele antecipou para o dia da Paixão de Cristo. Quando me deparei com a paixão que nós três estávamos passando e pensei na de Cristo, percebi que a perfeição já começava no dia lindo que Deus escolheu para lhe recebermos e Ele recebê-la. Ofereci o nosso sofrimento pela conversão dos pecadores e Deus cuidou do resto. O dia começou com uma chuva fina, como uma forma Dele dizer: Estou presente!Aliás, nunca tivemos um momento tão íntimo com Deus como naquele dia e nos outros que se seguiram. Na maternidade, uma festa. Vinte e seis pessoas entre familiares e amigos aguardavam nos corredores e no quarto para terem a chance de viver o sublime momento da presença dela no meio de nós. Só alegria. Pe. André, padrinho escolhido antes do diagnóstico, me ministrou a Unção do Enfermos, confessou-nos e deu-nos a Eucaristia. Agora estávamos prontos. Na sala de parto, a nossa alegria e expectativa eram contagiantes. Quem via os nossos semblantes, não imaginava o que estava para acontecer. Foi muito tranqüilo e podemos sentir imensamente a presença de Deus ali. Giovanna nasceu às 14:17h. Fiquei preocupada pois não ouvia seu choro. Sabia que corria o risco dela não reagir, não respirar e falecer no momento que cortasse o cordão umbilical. Fiquei apreensiva esperando alguém me dar notícias dela. Foi quando ouvi seu chorinho confirmado pelo Pe. André que foi batizá-la. O Papai tirou muitas fotos dela quando o Doutor Alberto, seu pediatra, veio trazê-la para meus braços. Ela era linda! Tinha a boca do Papai e o meu nariz. Seu chorinho era como se me pedisse proteção e foi o que fizemos. Dei carinho, beijo, chorei, pedi desculpas pela vida curta que lhe daria e curtimos muito. Levaram ela e fiquei com uma sensação maravilhosa pois tudo que pedimos já tínhamos conseguido: Que ela fosse batizada e que tivéssemos um tempinho para curti-la. Fui para o quarto e umas 18:00 h fui vê-la. Cheguei lá, os batimentos cardíacos dela estavam baixos e o aparelho emitia um alarme. Ao vê-la fiquei muito emocionada, pois ela estava peladinha e pude observá-la melhor e ver seus pezinhos, seus bracinhos, fofa demais! Comecei a fazer carinho em sua perninha e dizer o quanto ela era amada e o quanto estávamos orgulhosos da sua força. Sem que eu soubesse do seu estado, seus batimentos começaram a subir de 94 para 129 e estabilizaram (o normal é entre 120 e 170) para a surpresa inclusive da enfermeira que estava conosco. Foi a prova física do que eu já sabia. Que ela me reconheceu como aquela que a protegeu durante os nove meses e deu até um “sorrisinho” de tão relaxada que ficou. Foram momentos inesquecíveis. Ver quanto éramos importantes para ela, era tudo o que precisávamos e ao mesmo tempo, nem sei se merecíamos tamanha alegria. Foi colo de Deus mesmo. Umas 20:30 h pedi ao Marcelo para ver como ela estava. Ele voltou muito emocionado e disse que ela não estava muito bem, que respirava com dificuldades, que já devia ser a hora dela e que não achava bom eu ir lá. Choramos juntos e também rezamos juntos para que Nossa Senhora a recebesse quando chegasse lá e que ela não sofresse. A médica avisou à Miriam (madrinha da Giovanna) que era bom eu ir. Foi o que eu estava precisando. Quando cheguei lá, Giovanna não respirava mais, mais seu semblante era realmente de que não sofreu e de quem tinha partido nos braços da Mãe do Céu. Peguei ela no colo e percebi naquele momento ela estava nos vendo e que sabia do amor que tínhamos por ela. Dei beijos e fiquei um tempo contemplando seu rostinho lindo.Seu enterro foi tratado às 9:00 h do dia 26 para às 11:00h do mesmo dia. A chuva fina permanecia e por ser um Sábado de Aleluia, imaginamos que as pessoas não teriam tempo de saber e de estarem lá. O carinho de todos foi tão grande que umas 90 pessoas entre amigos e familiares foram nos dar apoio. Marcelo carregou seu caixãozinho com o orgulho de quem deu a vida e dignidade quando esta já não era possível. Sabia que para esta filha, com certeza, teríamos dado o Céu. E que a vida que ela hoje vive não tem mais fim. Giovanna foi uma guerreira que mostrou aos mais incrédulos que era pequena no tamanho, mas grande na necessidade de mostrar o quanto sua vida era importante. "

Giovanna bebê anencéfalaMônica Torres Lopes Sanches

ESSA SIM É HUMANA, ESSA SIM É UMA MÃE EXEMPLAR, ESSA SIM TEM ♥ …

Para quem acha que o bebê anencéfalo não tem vida, que é melhor matá-lo antes que isso aconteca naturalmente, esse testemunho é a prova de que todos tem o direito de viver, nem que seja por 1 minuto, e ser digno de um enterro como qualquer ser humano!

Uma mãe não mata, mas sim protege e ama. A partir do momento em que uma vida é tirada das mãos de um homem ela já não é mais natural.
Se você acha que é sofrimento carregar um bebê no ventre que não sabe o quanto tempo de vida tem, te digo, nós não sabemos a nossa hora, logo todas as pessoas vão chegar diante desse momento. Que seja de uma maneira digna e o momento em que aqui ficou foi acolhida com amor, não com destruição.

 Uma pessoa sem vida é capaz de chorar? Como vimos nesse testemunho, essa criança amada por essa mãe e família chorou. Quem chora é quem VIVE!

Digo SIM a VIDA!

Jovens Apóstolos

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Uma Dica Para Você!

OLÁ, amados … Como está sendo seu dia? ou como foi sua semana?

Bom espero que seja bem, sabe as vezes tem coisas que nos animam , certo? Pessoas, atitudes, filmes, músicas, orações, conversas, ar puro, passeio, etc … Seja o que for existem várias formas de nos motivar, uma das coisas que me refaz é a música.
As vezes estamos nos preocupando demais com algumas coisas e nos esquecendo do que é verdadeiramente essencial. Sabe quando você está com vontade de gritar para o MUNDO INTEIRO te ouvir? quando estamos em um momento de extrema alegria; bom está música causa isso em mim hehehe … ouça ela logo abaixo.

We Are Catholic

The Catholic Church is my home.

JOVENS APÓSTOLOS, a serviço de JESUS

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Reflexão Sob a Nossa Postura de Cristãos.

Um rapaz que namorava uma moça que era deficiente visual, depois de longo tempo de namoro ele pediu a moça em casamento, ela ficou perplexa com a atitude do rapaz e  perguntou a ele: Você deseja de fato se casar comigo mesmo eu sendo uma deficiente visual? Ele respondeu com toda certeza que ele já havia tomado esta decisão por que o amava muito, depois de um tempo a moça resolveu fazer uma cirurgia nas vista e que tinha ela a possibilidade de começar a enxergar, foi o que aconteceu, assim ao começar a enxergar ela olhou para seu namorado e viu que ele era deficiente visual também, o namorado perguntou a ela se ela estava disposta ainda a se casar com ele e ela respondeu: Como posso me casar com você que é deficiente visual? O namorado triste com a resposta da moça falou a ela. Então cuide bem destes olhos, por que fui eu que te doei.

 

Amados (a) deveremos ser gratos com as pessoas que de alguma maneira são responsáveis pelo nosso crescimento e por sermos hoje a pessoa que somos e pela posição que ocupamos em alguma parte da sociedade, por que a gratidão ela é uma virtude daqueles que adoram a Deus em espírito e em verdade, ela nos faz humildes e auxilia nos a abrirmos o coração diante de Deus.

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Amar Como o Pai Ama

“Vocês ouviram o que foi dito: ‘Ame o seu próximo, e odeie o seu inimigo!’ Eu, porém, lhes digo: amem os seus inimigos, e rezem por aqueles que perseguem vocês! Assim vocês se tornarão filhos do Pai que está no céu, porque ele faz o sol nascer sobre maus e bons, e a chuva cair sobre justos e injustos. Pois, se vocês amam somente aqueles que os amam, que recompensa vocês terão? Os cobradores de impostos não fazem a mesma coisa? E se vocês cumprimentam somente seus irmãos, o que é que vocês fazem de extraordinário? Os pagãos não fazem a mesma coisa? Portanto, sejam perfeitos como é perfeito o Pai de vocês que está no céu.” ( Mateus 5, 43-48 )

amar com o pai nos ama

Temos que crescer no amor, para amarmos quem nos ama e quem nos odeia.
Vamos fazer a diferença amando a todos, tratando todas as pessoas bem, ajudando ao próximo.
Como diz o Mandamento ‘Amai uns aos outros como eu vos amei’ vamos viver os mandamentos da Lei de Deus? Vamos viver o que Jesus nos ensinou? Vamos lutar por um mundo melhor? Mas para isso temos que começar por nós mesmos.

Jovens Apóstolos.

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O amor é prática concreta

Um especialista em leis se levantou e, para tentar Jesus, perguntou: “Mestre, o que devo fazer para receber em herança a vida eterna?” Jesus lhe disse: “O que é que está escrito na Lei? Como você lê?” Ele então respondeu: “Ame o Senhor, seu Deus, com todo o seu coração, com toda a sua alma, com toda a sua força e com toda a sua mente; e a seu próximo como a si mesmo”. ( Lucas 10 – 25,27 )

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O nosso amor a Deus e ao próximo, nos leva a vida eterna.
O amor pelo próximo tem que superar as barreiras de raça, religião, idade, nação e classe social. O nosso próximo é o  irmão que está ao nosso lado, precisando de uma ajuda, um conselho, um abraço, precisando de amor; Devemos amar uns aos outros como Deus nos Ama.

Jovens Apóstolos.

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A Paixão de Cristo

Tudo isso foi por nós ..

Sexta Feira Santa

Este é o momento onde a Igreja recorda a Morte do Salvador.
Nós só sabemos reclamar da vida, e sempre que surgi algum problema cobramos d’Ele, como se Ele fosse obrigado a nos ajudar, não paramos para pensar que se eu creio em Deus, a tristeza vem, mais não vai levar de mim NADA, só vai me fortalecer, e que algo de melhor virá.
Só sabemos pedir, mas não sabemos agradecer. Muitas vezes só lembramos d’Ele nos momentos de dificuldade, quando isso passa o esquecemos.
Esse dia, não apenas esse dia mais todos os dias, é para refletirmos o quanto somos imaturos, pensamos em nós mesmos, Cristo sofreu na cruz por nós. Muitas vezes não paramos um momento do nosso dia para ajudar quem precisa, mas Ele morreu na cruz por nós, morreu nos AMANDO.
TUDO ISSO FOI POR NÓS e mesmo assim muitos não o reconhecem como o SALVADOR.
Jesus chegou ao ápice da dor, dor da carne, e tudo isso foi por nós.

foi por nós

Brian Littrell – Paixão de Cristo

Quem não queria ter o visto face a face, um menino Rei, as pessoas que o adoraram no domingo de ramos, foram as mesmas que gritaram crucifica-o, foram os mesmos que o julgaram.
Cristo sofreu por nós, e ressuscitou ao terceiro dia (domingo de Páscoa), e Ele está no meio de nós, no coração e olhar de cada pessoa, então que tal começarmos a tratar as pessoas como se fosse Ele diante de nós, começarmos a Amar ao proximo, a Natureza, e a Deus principalmente.
Feliz Páscoa, Feliz RESSURREIÇÃO DE CRISTO. Amém

Jovens Apóstolos.

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